Nesta semana (de 27 a 31), acompanhem o PUTZ!
Rafael Urban nos explica:
"Terça-feira, 27, começa a quinta edição do Putz - o Festival Universitário de Cinema e Vídeo de Curitiba. Na abertura, às 19h30, no Sesc da Esquina, um debate com Marcos Jorge, que apresentará o curta "Infinitamente Maio", que o próprio considera um laboratório para as técnicas posteriormente desenvolvidas em "Estômago". Na quarta-quinta-sexta à noite, também às 19h30, exibição dos 54 curtas em competição, selecionados dentro de um universo de 263 trabalhos enviados de instituições de ensino superior de todo o país, seguida de um debate com os realizadores. A entrada é franca. Nos três dias à tarde, Luiz Carlos Oliveira Jr, editor da Revista Contracampo, dará uma oficina (gratuita) de crítica de cinema na Cinemateca (inscrições no site www.putz.ufpr.br). No sábado à tarde, uma mesa do cinema paranaense composta por Fernando Severo, Ricardo Machado e Rodrigo Grota antecede a premiação. A programação completa está no site http://www.putz.ufpr.br/programacao.html"
Aproveitem, é só uma vez por ano!!
27.5.08
20.5.08
Díinamo, Núcleo de Cinema, Astrolábios e Bordões
convida para, 21 de maio, no Paralelo, assistir aos curta-metragens:
Crônicas da Vida Cigana, documentário, 17 min., 2007 – de Sara Araújo.
Vídeo documentário que retrata a vida de grupos ciganos instalados em acampamentos de Curitiba e região metropolitana no ano de 2007;
Café do Teatro, ficção, 38 min, 2007 – de Adrino Esturilho.
O vídeo será apresentado em sua versão integral, trata-se de uma comédia que parodia a fama, a cidade de Curitiba e sua classe teatral. A primeira dama do teatro paranaense, Lala Schneider, faz uma participação especial no média-metragem interpretando uma versão cômica dela mesma;
e
Chá!!! ou Capota, Mas Não Breca, documentário, 15 min., 2005 – de Ayrton Baptista Junior.
Reunidas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, as atrizes Isolda Cresta, Maria Lucia Dahl, Maria Regina e Thaís Portinho recordam os agitados anos 60/70, num papo bem humorado sobre passeatas, namorados e personalidades do teatro e do cinema brasileiro.
p a r a l e l o : centro de artes visuais
Rua Conselheiro Araújo, 315 - Curitiba - PR
20 HORAS!!!
Crônicas da Vida Cigana, documentário, 17 min., 2007 – de Sara Araújo.
Vídeo documentário que retrata a vida de grupos ciganos instalados em acampamentos de Curitiba e região metropolitana no ano de 2007;
Café do Teatro, ficção, 38 min, 2007 – de Adrino Esturilho.
O vídeo será apresentado em sua versão integral, trata-se de uma comédia que parodia a fama, a cidade de Curitiba e sua classe teatral. A primeira dama do teatro paranaense, Lala Schneider, faz uma participação especial no média-metragem interpretando uma versão cômica dela mesma;
e
Chá!!! ou Capota, Mas Não Breca, documentário, 15 min., 2005 – de Ayrton Baptista Junior.
Reunidas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, as atrizes Isolda Cresta, Maria Lucia Dahl, Maria Regina e Thaís Portinho recordam os agitados anos 60/70, num papo bem humorado sobre passeatas, namorados e personalidades do teatro e do cinema brasileiro.
p a r a l e l o : centro de artes visuais
Rua Conselheiro Araújo, 315 - Curitiba - PR
20 HORAS!!!
19.5.08
Força independente em Curitiba
Força independente
Iniciativas coletivas e o surgimento de um curso superior de Cinema incrementam a produção curitibana
Publicado em 18/05/2008 | Vinicius Boreki – Gazeta do Povo
Estômago (de Marcos Jorge) e Sal da Terra (de Elói Pires Ferreira) e o documentário Amadores do Futebol (de Eduardo Baggio) abriram com força o ano cinematográfico em Curitiba. O lançamento de três longas-metragens em menos de seis meses e, principalmente, a repercussão positiva – sobretudo de Estômago – desses títulos desafiam o fantasma da invisibilidade, um dos principais obstáculos enfrentados pela produção local.
Infelizmente, os exemplos citados acima ainda são exceções. Os produtores e diretores locais lutam para gravar, finalizar e exibir seus trabalhos. Para superar essas dificuldades, a opção mais recorrente é desenvolver os projetos por meio de iniciativas coletivas, como cooperativas e grupos de cinema. É o caso da Photon Filmes. “Os integrantes se conheceram num curso de pós-graduação em cinema. A partir daí, 25 pessoas se reuniram para produzir O Gralha. Na época, nos animamos tanto que buscamos uma forma jurídica: a cooperativa”, explica Guilherme Greca, que preside a Photon, criada em 2002.
Os projetos desenvolvidos de forma coletiva também surgem como uma tentativa de superar o amadorismo por meio do aprimoramento conjunto dos participantes: “Essas iniciativas buscam profissionalizar a produção”, diz Aly Muritiba, que, ao lado de Diko Florentino, Antônio Junior e André Chesini, criou a Alumiar Filmes há um ano e meio.
Outra forma de tentar produzir é por meio das leis de incentivo municipais, estaduais e federais. “As leis Rouanet e de Mecenato são complicadas. Mas a produção de curtas-metragens por iniciantes foi bastante facilitada pelos editais da Fundação Cultural de Curitiba (FCC)”, diz Terence Keller, organizador do Díinamo (grafado assim mesmo, com dois “is”, o primeiro com acento agudo), cineclube que se reúne às quartas-feiras, sempre com a exibição de novas produções.
“Discutir leis de incentivo é difícil. Tudo depende de um referencial. Se você compara o cenário atual com cinco anos atrás, produzir filmes hoje é mais fácil, até por causa das leis. Mas, se compararmos com o ideal, ainda é muito difícil”, afirma o cineasta Eduardo Baggio, professor da FAP.
Curtas-metragens
Como cinema é uma forma de expressão artística cara, sempre na dependência de recursos financeiros, a realização de curtas-metragens é a mais freqüente. “Como trabalhamos de forma independente, é o mais fácil de se desenvolver. Exige uma produção menor, com menos gastos”, diz Guilherme Greca.
Apesar de realizarem mais curtas, a Photon já gravou um média-metragem, O Gralha + Oilman, e pretende terminar outro, intitulado Insanidade, até o fim deste ano.
FAP
Além do surgimento de vários grupos, a criação do curso superior de Cinema (leia quadro) na Faculdade de Artes do Paraná (FAP) foi fundamental para o meio audiovisual curitibano, aliando o desejo de produzir à possibilidade de aprendizado técnico e teórico sobre o assunto. “Muitas pessoas que fazem cinema com mais de 30 anos gostariam de ter feito – ou mesmo de ainda fazer – essa escola, mas ela não existia. Os alunos vão sair com uma vivência de quatro anos com professores tanto da área mais acadêmica e teórica quanto do meio profissional, gente que conhece bem o mercado. Eu vejo a escola como uma quase transformação do cinema local”, analisa Eduardo Baggio.
Coleguismo
O ramo do cinema é notório pelo “coleguismo”. Explicando: costuma haver intercâmbio entre profissionais nas diversas produções, que se beneficiam de uma espécie de “escambo”. “Em todo o projeto participam pessoas de fora da cooperativa. Sempre existem trocas favores por indicação, necessidade ou vontade”, afirma Guilherme Greca.
Falta de espaço para exibição é problema
Depois de finalizar o filme, o cineasta suspira aliviado com o fim da batalha, certo? Errado. Além da escassez de fontes de recursos, os poucos espaços disponíveis para a exibição dos trabalhos na cidade dificultam o conhecimento do público sobre o que se produz. Pouco a pouco, porém, a perspectiva se transforma com o surgimento de mostras e projetos voltados especificamente para a exibição do que é feito em Curitiba.
É o caso do cineclube Díinamo, que, desde setembro de 2007, acontece às quartas-feiras. Sem local fixo, os participantes visitam o blog do projeto (www.diinamo.blogspot.com) para saber onde ocorrerá o próximo encontro. “Os realizadores tomam conhecimento de outros realizadores. A partir daí, as pessoas se ajudam melhor, especialmente quando contam com orçamentos baixos”, avalia o organizador do projeto, Terence Keller. Após mostrar entre três e quatro filmes por semana, o Díinamo promove discussões sobre o fazer cinematográfico.
Reservado para a última quarta-feira de todo o mês, o projeto MeMostra reúne filmes de temáticas semelhantes, que serão apresentados este ano no cinema do Shopping Novo Batel.
O Festival Universitário de Cinema e Vídeo de Curitiba, o Putz, está na quinta edição. Este ano, o evento recebeu 263 trabalhos de todo o Brasil, metade deles do Paraná. Entre os dias 27 e 31 de maio, o Putz apresentará os 54 trabalhos selecionados pela comissão avaliadora.
Curso da FAP quer centralizar a produção
O curso superior de Cinema da Faculdade de Artes do Paraná pretende se tornar o centro da produção cinematográfica paranaense. A idéia da escola é permitir que os alunos utilizem os equipamentos para projetos paralelos ao programa de graduação. “A prioridade é para o uso para as disciplinas. Mas havendo um espaço de sobra ou tempo livre, os estudantes podem realizar projetos independentes e até são estimulados para isso”, explica o professor Eduardo Baggio.
Com sua primeira turma se formando em julho de 2009, o curso da FAP é, hoje em dia, um espaço interessante para a troca de experiências com profissionais experientes e com os próprios professores. “Na universidade, você é assessorado por profissionais que já estão no mercado, que são os nossos professores. Além disso, é um ensino totalmente voltado à prática”, conta o estudante Adriano Esturilho, aluno do sexto período da FAP.
Com um estúdio pronto até o momento, o projeto da escola, até o término de 2009, é finalizar a construção de outros três. Com isso, a infra-estrutura do curso poderia ser aberta para todo tipo de produção. “Com projetos de fora na escola, os estudantes terão a oportunidade de conversar com profissionais. Isso seria muito importante para fomentar o cinema paranaense”, finaliza Baggio.
Iniciativas coletivas e o surgimento de um curso superior de Cinema incrementam a produção curitibana
Publicado em 18/05/2008 | Vinicius Boreki – Gazeta do Povo
Estômago (de Marcos Jorge) e Sal da Terra (de Elói Pires Ferreira) e o documentário Amadores do Futebol (de Eduardo Baggio) abriram com força o ano cinematográfico em Curitiba. O lançamento de três longas-metragens em menos de seis meses e, principalmente, a repercussão positiva – sobretudo de Estômago – desses títulos desafiam o fantasma da invisibilidade, um dos principais obstáculos enfrentados pela produção local.
Infelizmente, os exemplos citados acima ainda são exceções. Os produtores e diretores locais lutam para gravar, finalizar e exibir seus trabalhos. Para superar essas dificuldades, a opção mais recorrente é desenvolver os projetos por meio de iniciativas coletivas, como cooperativas e grupos de cinema. É o caso da Photon Filmes. “Os integrantes se conheceram num curso de pós-graduação em cinema. A partir daí, 25 pessoas se reuniram para produzir O Gralha. Na época, nos animamos tanto que buscamos uma forma jurídica: a cooperativa”, explica Guilherme Greca, que preside a Photon, criada em 2002.
Os projetos desenvolvidos de forma coletiva também surgem como uma tentativa de superar o amadorismo por meio do aprimoramento conjunto dos participantes: “Essas iniciativas buscam profissionalizar a produção”, diz Aly Muritiba, que, ao lado de Diko Florentino, Antônio Junior e André Chesini, criou a Alumiar Filmes há um ano e meio.
Outra forma de tentar produzir é por meio das leis de incentivo municipais, estaduais e federais. “As leis Rouanet e de Mecenato são complicadas. Mas a produção de curtas-metragens por iniciantes foi bastante facilitada pelos editais da Fundação Cultural de Curitiba (FCC)”, diz Terence Keller, organizador do Díinamo (grafado assim mesmo, com dois “is”, o primeiro com acento agudo), cineclube que se reúne às quartas-feiras, sempre com a exibição de novas produções.
“Discutir leis de incentivo é difícil. Tudo depende de um referencial. Se você compara o cenário atual com cinco anos atrás, produzir filmes hoje é mais fácil, até por causa das leis. Mas, se compararmos com o ideal, ainda é muito difícil”, afirma o cineasta Eduardo Baggio, professor da FAP.
Curtas-metragens
Como cinema é uma forma de expressão artística cara, sempre na dependência de recursos financeiros, a realização de curtas-metragens é a mais freqüente. “Como trabalhamos de forma independente, é o mais fácil de se desenvolver. Exige uma produção menor, com menos gastos”, diz Guilherme Greca.
Apesar de realizarem mais curtas, a Photon já gravou um média-metragem, O Gralha + Oilman, e pretende terminar outro, intitulado Insanidade, até o fim deste ano.
FAP
Além do surgimento de vários grupos, a criação do curso superior de Cinema (leia quadro) na Faculdade de Artes do Paraná (FAP) foi fundamental para o meio audiovisual curitibano, aliando o desejo de produzir à possibilidade de aprendizado técnico e teórico sobre o assunto. “Muitas pessoas que fazem cinema com mais de 30 anos gostariam de ter feito – ou mesmo de ainda fazer – essa escola, mas ela não existia. Os alunos vão sair com uma vivência de quatro anos com professores tanto da área mais acadêmica e teórica quanto do meio profissional, gente que conhece bem o mercado. Eu vejo a escola como uma quase transformação do cinema local”, analisa Eduardo Baggio.
Coleguismo
O ramo do cinema é notório pelo “coleguismo”. Explicando: costuma haver intercâmbio entre profissionais nas diversas produções, que se beneficiam de uma espécie de “escambo”. “Em todo o projeto participam pessoas de fora da cooperativa. Sempre existem trocas favores por indicação, necessidade ou vontade”, afirma Guilherme Greca.
Falta de espaço para exibição é problema
Depois de finalizar o filme, o cineasta suspira aliviado com o fim da batalha, certo? Errado. Além da escassez de fontes de recursos, os poucos espaços disponíveis para a exibição dos trabalhos na cidade dificultam o conhecimento do público sobre o que se produz. Pouco a pouco, porém, a perspectiva se transforma com o surgimento de mostras e projetos voltados especificamente para a exibição do que é feito em Curitiba.
É o caso do cineclube Díinamo, que, desde setembro de 2007, acontece às quartas-feiras. Sem local fixo, os participantes visitam o blog do projeto (www.diinamo.blogspot.com) para saber onde ocorrerá o próximo encontro. “Os realizadores tomam conhecimento de outros realizadores. A partir daí, as pessoas se ajudam melhor, especialmente quando contam com orçamentos baixos”, avalia o organizador do projeto, Terence Keller. Após mostrar entre três e quatro filmes por semana, o Díinamo promove discussões sobre o fazer cinematográfico.
Reservado para a última quarta-feira de todo o mês, o projeto MeMostra reúne filmes de temáticas semelhantes, que serão apresentados este ano no cinema do Shopping Novo Batel.
O Festival Universitário de Cinema e Vídeo de Curitiba, o Putz, está na quinta edição. Este ano, o evento recebeu 263 trabalhos de todo o Brasil, metade deles do Paraná. Entre os dias 27 e 31 de maio, o Putz apresentará os 54 trabalhos selecionados pela comissão avaliadora.
Curso da FAP quer centralizar a produção
O curso superior de Cinema da Faculdade de Artes do Paraná pretende se tornar o centro da produção cinematográfica paranaense. A idéia da escola é permitir que os alunos utilizem os equipamentos para projetos paralelos ao programa de graduação. “A prioridade é para o uso para as disciplinas. Mas havendo um espaço de sobra ou tempo livre, os estudantes podem realizar projetos independentes e até são estimulados para isso”, explica o professor Eduardo Baggio.
Com sua primeira turma se formando em julho de 2009, o curso da FAP é, hoje em dia, um espaço interessante para a troca de experiências com profissionais experientes e com os próprios professores. “Na universidade, você é assessorado por profissionais que já estão no mercado, que são os nossos professores. Além disso, é um ensino totalmente voltado à prática”, conta o estudante Adriano Esturilho, aluno do sexto período da FAP.
Com um estúdio pronto até o momento, o projeto da escola, até o término de 2009, é finalizar a construção de outros três. Com isso, a infra-estrutura do curso poderia ser aberta para todo tipo de produção. “Com projetos de fora na escola, os estudantes terão a oportunidade de conversar com profissionais. Isso seria muito importante para fomentar o cinema paranaense”, finaliza Baggio.
super oito em campinas
(eeee) três prêmios para o paraná no festival de super oito em campinas...
melhor filme super oito finalizado em digital: terence keller
melhor roteiro: leandro bossy
melhor montagem: pedro merege
Parabéns!!
melhor filme super oito finalizado em digital: terence keller
melhor roteiro: leandro bossy
melhor montagem: pedro merege
Parabéns!!
15.5.08
Convitinho do GUTO: Sábado 17 de maio
Pessoal...
No próximo sábado, as 15h, estarei no auditório do Colégio Estadual do Paraná participando do projeto CINEMA COMENTADO, conversando com o público sobre "Made in Ucrânia" e outros trabalhos. Adoraria ter a presença de vocês lá.
Abraços
Guto Pasko
No próximo sábado, as 15h, estarei no auditório do Colégio Estadual do Paraná participando do projeto CINEMA COMENTADO, conversando com o público sobre "Made in Ucrânia" e outros trabalhos. Adoraria ter a presença de vocês lá.
Abraços
Guto Pasko
13.5.08
Díinamo 14 de maio
Díinamo, Núcleo de Cinema e Piratas Saqueadores da Namíbia convida para, amanhã, 14 de maio, exibição de
ATRIZES, de Rafael Urban
19h30
no Sesc Água Verde
By Urban:
"No dia 14 de maio (quarta-feira), às 19h30, no Sesc Água Verde, "Atrizes" será exibido pela primeira vez. A sessão faz parte da mostra Documentário e Subjetividade, com curadoria de Eduardo Baggio e Ana Lesnovski. O filme é o primeiro em que assino a direção sozinho desde a minha estréia, com João e Maria, em 2006. As fotos e o conceito do cartaz (em anexo) são de Ana Málaga, com arte de Lucía Alvarez, a artista também responsável pela arte gráfica do 5º Putz. O projeto teve a participação fundamental de três atrizes: Sheylli Caleffi, Pagu Leal e Sílvia Monteiro. Trabalho que também não seria possível sem a inestimável participação da Fita Crepe Filmes, produtora do curta".
Serviço:
Atrizes (2008, 20', HDV)
Sinopse: Sobre a vida de três personagens desenvolvidos pelas atrizes que as interpretam.
Estréia dia 14 de maio (quarta-feira), às 19h30, na mostra Documentário e Subjetividade,
no Sesc Água Verde (República Argentina, 944).
"Mystérios" em Cannes
Reinaldo Bessa
Paraná em Cannes
Publicado em 13/05/2008
Os produtores e diretores paranaenses Gil Baroni e Monica Rischbieter vão participar, nas próximas duas semanas, do Marché du Film, evento que ocorre paralelamente ao Festival de Cinema de Cannes e reúne produtores, distribuidores e exibidores de mais de 90 países. Os dois irão acompanhar a exibição do longa-metragem “Mystérios” nas sessões fechadas para compradores de filmes pré-selecionados pela organização do evento e tentar fechar acordos para co-produção e distribuição internacional de obras audiovisuais paranaenses.
“Mystérios”, dirigido por Beto Carminatti e Pedro Merege e estrelado por Carlos Vereza e Stephany Brito, será exibido nesta sexta-feira, às 20h30, no Palais C, em Cannes.
Paraná em Cannes
Publicado em 13/05/2008
Os produtores e diretores paranaenses Gil Baroni e Monica Rischbieter vão participar, nas próximas duas semanas, do Marché du Film, evento que ocorre paralelamente ao Festival de Cinema de Cannes e reúne produtores, distribuidores e exibidores de mais de 90 países. Os dois irão acompanhar a exibição do longa-metragem “Mystérios” nas sessões fechadas para compradores de filmes pré-selecionados pela organização do evento e tentar fechar acordos para co-produção e distribuição internacional de obras audiovisuais paranaenses.
“Mystérios”, dirigido por Beto Carminatti e Pedro Merege e estrelado por Carlos Vereza e Stephany Brito, será exibido nesta sexta-feira, às 20h30, no Palais C, em Cannes.
11.5.08
Dia das mães
Fui ver ontem PECADOS INOCENTES com Julianne Moore, sempre linda. A narrativa é comum, mas o tema é bastante complexo. Uma teia de relações humanas muito intrincada que me lembrou muito o autor que estudo no doutorado, Georges Bataille. Há um livro dele que foi adaptado para o cinema, "Ma mére", com Isabelle Huppert no papel de outra mãe deslumbrante (aliás, há uma cena em "Pecados Inocentes" em que Tony, o filho, é solicitado pela mãe a ler um trecho do livro "Justine", de Sade, com prefácio de Bataille). Os dois filmes refletem a conflituosa relação das mães com seus filhos, partindo de um princípio sexual bastante caro à nossa civilização burguesa e que foi "oportunamente" explorada por Freud, o complexo de Édipo. Foucault, Deleuze e Guattari vão olhar para isto e avaliar que não passa de mais uma farsa da burguesia capitalista. Mas se o homem parte mesmo do social para elaborar sua essência, que trama é esta que se passa na sexualidade familiar? Este tema me instiga e não consegui ainda parar de pensar na cena final do filme, muito perturbadora (não no sentido de novidade cinematográfica, mas no sentido de algo que, por mais clichê e banal que seja - no cinema -, ainda repercute e perturba o pensamento: o assassinato). Se Camus escreveu "só existe um problema filosófico realmente sério: o suicídio", eu escreveria que há outro igualmente perturbador: o assassinato.
Ricardo Pozzo, me dê um grito das ruas por onde andar!
Muito distante deste ambiente filosófico que nos arrasta para a reflexão acerca da morte, está JOGO DE CENA, de Eduardo Coutinho, que é uma aula sobre a arte de interpretar. Ou de ser (parecer). Preparo um texto sobre ele, portanto agora me contento em recomendá-lo. Muito.
E não deixem de ver O SAL DA TERRA que está entrando na terceira semana em cartaz. Muito feliz isso!
Josiane
O Sal da Terra pode ser visto nestes cinemas:
UNIBANCO ARTEPLEX
Sala 5 - 18h00 (todos os dias)
Shopping Crystal Plaza
CINEPLUS XAXIM
Sala 3 - 18h10 (todos os dias)
Shopping & Sports Xaxim - Av. Francisco Derosso, 3.488
Fone: 3074-6020 / 3074-6010
CINEPLUS CAMPO LARGO
Sala 1 - 17h45 (todos os dias)
Shopping XV Campo Largo - PR
Fone: 3032-1956
PORTAL PLAZA
Sala 3 - 14h15 (todos os dias)
Boqueirão (Shopping Portal Plaza, ao lado do terminal do Boqueirão)
Fone: 3344 - 5955
Ricardo Pozzo, me dê um grito das ruas por onde andar!
Muito distante deste ambiente filosófico que nos arrasta para a reflexão acerca da morte, está JOGO DE CENA, de Eduardo Coutinho, que é uma aula sobre a arte de interpretar. Ou de ser (parecer). Preparo um texto sobre ele, portanto agora me contento em recomendá-lo. Muito.
E não deixem de ver O SAL DA TERRA que está entrando na terceira semana em cartaz. Muito feliz isso!
Josiane
O Sal da Terra pode ser visto nestes cinemas:
UNIBANCO ARTEPLEX
Sala 5 - 18h00 (todos os dias)
Shopping Crystal Plaza
CINEPLUS XAXIM
Sala 3 - 18h10 (todos os dias)
Shopping & Sports Xaxim - Av. Francisco Derosso, 3.488
Fone: 3074-6020 / 3074-6010
CINEPLUS CAMPO LARGO
Sala 1 - 17h45 (todos os dias)
Shopping XV Campo Largo - PR
Fone: 3032-1956
PORTAL PLAZA
Sala 3 - 14h15 (todos os dias)
Boqueirão (Shopping Portal Plaza, ao lado do terminal do Boqueirão)
Fone: 3344 - 5955
6.5.08
Núcleo de Cinema and Dominous
convida para, 07 de maio, no Paralelo, assistir aos curta-metragens:
OS TRÊS ROTEIROS – ficção, 16mm, 15’, 1999, de Luigi de Franceschi;
TUBO – ficção, 16mm, 15’, 2004, de Luigi de Franceschi;
E
PUNK AFONSO – animação inédita de Rodigo Belato;
(detalhes dos filmes abaixo)
p a r a l e l o : centro de artes visuais
Rua Conselheiro Araújo, 315 - Curitiba - PR
20 HORAS!!!
DETALHES SOBRE OS CURTAS
OS TRÊS ROTEIROS
curta-metragem em bitola 16 mm, finalizado em video
duração: 15 minutos, colorido
ano de realização: 1999
Projeto realizado como projeto final do curso de cinema da ARTCINE-ACADEMIA
DE ARTES CINEMATOGRÁFICAS de Curitiba em 1999
SINOPSE
Três cineastas iniciantes sem conseguirem realizar seus filmes, resolvem
sequestrar executivos para obrigá-los a ouvirem suas histórias.
RESENHA SOBRE O CURTA
"Um curta assumidamente trash, brincando com a situação atual do cinema
brasileiro e das dificuldades em se realizar um filme no pais"
FICHA TÉCNICA
atores ALESSANDRA DE OLIVEIRA ANDERSON JÁDER FLÁVIO JOSÉ
MÁRCIO DE SOUZA LUIZ RENATO MARCOS SOUZA OSVALDO SOARES
música EUGÊNIO FIM edição EDSON BISPO, ROGÉRIO FREITAS e
LUIGI DE FRANCESCHI diretor de fotografia EDUARDO SIGAUD
produção de EDUARDO SIGAUD JONERLAM CARVALHO GILBERTO ANTUNES HOMAR
PACZKOWSKI argumento de LUIGI DE FRANCESCHI
roteiro de MÁRCIO GONÇALVES e LUIGI DE FRANCESCHI
direção de LUIGI DE FRANCESCHI
TUBO
curta-metragem em bitola 16 mm
duração: 15 minutos, colorido
projeto realizado em Curitiba-PR, com recursos provenientes da Lei
Municipal De Incentivo á Cultura.
Ano de realização: 2004
SINOPSE
Um curitibano calado, um paulista falador, uma senhora indignada, uma
bengala voadora, um tubo.
RESENHA SOBRE O CURTA
"Uma bem humorada critica as diferenças culturais do pais, falando
principalmente dos sotaques dos paulistas e dos curitibanos. O curta gira
em torno da fama dos curitibanos de serem reservados e não hospitaleiros."
FICHA TÉCNICA
atores RAFAEL MAGALDI ADRIANO BUTSCHARDT
REGINA BASTOS ADRIANO PETERMANN RODRIGO D'OLIVEIRA
HOMAR PACZKOWSKI JOÃO CAPUTO SHEYLLI CALEFFI
música EUGÊNIO FIM figurino e maquiagem ELIANE APTZ
montagem MANOELA HENRIQUES e LUIGI DE FRANCESCHI
diretor de fotografia ADEMIR SILVA produção executiva OFICINA DE IMAGEM
produção GIL BARONI e LUIGI DE FRANCESCHI
roteiro e direção LUIGI DE FRANCESCHI
OS TRÊS ROTEIROS – ficção, 16mm, 15’, 1999, de Luigi de Franceschi;
TUBO – ficção, 16mm, 15’, 2004, de Luigi de Franceschi;
E
PUNK AFONSO – animação inédita de Rodigo Belato;
(detalhes dos filmes abaixo)
p a r a l e l o : centro de artes visuais
Rua Conselheiro Araújo, 315 - Curitiba - PR
20 HORAS!!!
DETALHES SOBRE OS CURTAS
OS TRÊS ROTEIROS
curta-metragem em bitola 16 mm, finalizado em video
duração: 15 minutos, colorido
ano de realização: 1999
Projeto realizado como projeto final do curso de cinema da ARTCINE-ACADEMIA
DE ARTES CINEMATOGRÁFICAS de Curitiba em 1999
SINOPSE
Três cineastas iniciantes sem conseguirem realizar seus filmes, resolvem
sequestrar executivos para obrigá-los a ouvirem suas histórias.
RESENHA SOBRE O CURTA
"Um curta assumidamente trash, brincando com a situação atual do cinema
brasileiro e das dificuldades em se realizar um filme no pais"
FICHA TÉCNICA
atores ALESSANDRA DE OLIVEIRA ANDERSON JÁDER FLÁVIO JOSÉ
MÁRCIO DE SOUZA LUIZ RENATO MARCOS SOUZA OSVALDO SOARES
música EUGÊNIO FIM edição EDSON BISPO, ROGÉRIO FREITAS e
LUIGI DE FRANCESCHI diretor de fotografia EDUARDO SIGAUD
produção de EDUARDO SIGAUD JONERLAM CARVALHO GILBERTO ANTUNES HOMAR
PACZKOWSKI argumento de LUIGI DE FRANCESCHI
roteiro de MÁRCIO GONÇALVES e LUIGI DE FRANCESCHI
direção de LUIGI DE FRANCESCHI
TUBO
curta-metragem em bitola 16 mm
duração: 15 minutos, colorido
projeto realizado em Curitiba-PR, com recursos provenientes da Lei
Municipal De Incentivo á Cultura.
Ano de realização: 2004
SINOPSE
Um curitibano calado, um paulista falador, uma senhora indignada, uma
bengala voadora, um tubo.
RESENHA SOBRE O CURTA
"Uma bem humorada critica as diferenças culturais do pais, falando
principalmente dos sotaques dos paulistas e dos curitibanos. O curta gira
em torno da fama dos curitibanos de serem reservados e não hospitaleiros."
FICHA TÉCNICA
atores RAFAEL MAGALDI ADRIANO BUTSCHARDT
REGINA BASTOS ADRIANO PETERMANN RODRIGO D'OLIVEIRA
HOMAR PACZKOWSKI JOÃO CAPUTO SHEYLLI CALEFFI
música EUGÊNIO FIM figurino e maquiagem ELIANE APTZ
montagem MANOELA HENRIQUES e LUIGI DE FRANCESCHI
diretor de fotografia ADEMIR SILVA produção executiva OFICINA DE IMAGEM
produção GIL BARONI e LUIGI DE FRANCESCHI
roteiro e direção LUIGI DE FRANCESCHI
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