convida para, nesta quarta, 30 de julho, no Paralelo, assistir e discutir sobre:
"Ser Mulher", documentário, 50 minutos
Realizado pelos alunos da Oficina de Vídeo do Projeto Olho Vivo: Ana Paula Cardoso, Andrea Mayumi Maciel, Claudia Amorim, Cris Parica, Cristina Pato, Cristina Rocha, Hévellin Braga, Letícia Leite, Cristiane Oliveira, Alexandre Longo, Ed Canedo e Eduardo Azevedo.
Coordenação: Luciano Coelho
Sinopse: Nascidas meninos, mas se sentindo meninas, quatro transexuais contam histórias de suas vidas e as experiências e expectativas quanto à cirurgia de adequação sexual.
Menção Honrosa no 14° Vitória Cine Vídeo
Menção Honrosa no FEMINA 2008 - Festival Internacional de Cinema Feminino
p a r a l e l o : centro de artes visuais
Rua Conselheiro Araújo, 315 - Curitiba - PR
20 HORAS!!!
29.7.08
28.7.08
27.7.08
JULIETTE OO1 Terça-feira 29/07
Lançamento JULIETTE 001 no SOLAR DO ROSÁRIO, terça-feira, 29/07, às 20h
O evento deste mês será realizado com exibição de curtas do documentarista paraibano VLADIMIR CARVALHO, o entrevistado da edição por Rafael Urban, com debate mediado pela jornalista Sandra Nodari. Contaremos também com a presença de Rui Vezzaro para contextualizar o debate fílmico em Curitiba nos anos 1970, com o surgimento da cinemateca e das revistas de cinema editadas pela Fundação Cultural, TELA e TECA, cujo histórico está publicado nesta JULIETTE em matéria de Josiane Orvatich.
A edição ainda traz artigos de Alexandre Garcia, João Krefer, Nikola Matevski e Rodrigo Bouillet que percorrem universos cinematográficos bastante diversos, indo do clássico formalista ao clássico marginal com Stan Brakhage e Zé do Caixão, da animação blockbuster ao político arrojado com Kung Fu Panda e Michael Moore.
JULIETTE é realizada de maneira independente e para a sua produção conta com o apoio da GP7 Cinema e Atores e da Jaguadarte Filmes.
Serviço
Lançamento da revista de cinema JULIETTE 001
No Solar do Rosário, Rua Duque de Caxias, 04, Largo da Ordem, Curitiba, PR
Terça-feira, dia 29/07, às 20h
Mais informações pelo e-mail revistajuliette@terra.com.br
O evento deste mês será realizado com exibição de curtas do documentarista paraibano VLADIMIR CARVALHO, o entrevistado da edição por Rafael Urban, com debate mediado pela jornalista Sandra Nodari. Contaremos também com a presença de Rui Vezzaro para contextualizar o debate fílmico em Curitiba nos anos 1970, com o surgimento da cinemateca e das revistas de cinema editadas pela Fundação Cultural, TELA e TECA, cujo histórico está publicado nesta JULIETTE em matéria de Josiane Orvatich.
A edição ainda traz artigos de Alexandre Garcia, João Krefer, Nikola Matevski e Rodrigo Bouillet que percorrem universos cinematográficos bastante diversos, indo do clássico formalista ao clássico marginal com Stan Brakhage e Zé do Caixão, da animação blockbuster ao político arrojado com Kung Fu Panda e Michael Moore.
JULIETTE é realizada de maneira independente e para a sua produção conta com o apoio da GP7 Cinema e Atores e da Jaguadarte Filmes.
Serviço
Lançamento da revista de cinema JULIETTE 001
No Solar do Rosário, Rua Duque de Caxias, 04, Largo da Ordem, Curitiba, PR
Terça-feira, dia 29/07, às 20h
Mais informações pelo e-mail revistajuliette@terra.com.br
22.7.08
Díinamo, Núcleo de Cinema do Kombão Desgovernado
convida para, nesta quarta, 23 de julho, no Paralelo:
De Bernardo Rocha: “O MOINHO DE GALATEA”.
E de Guilherme Biglia: "A MALDIÇÃO DA JOSÉ CADILHE" e "O CONDUTOR".
(sinopses abaixo)
p a r a l e l o : centro de artes visuais
Rua Conselheiro Araújo, 315 - Curitiba - PR
20 HORAS!!!
As sinopses:
“O Moinho de Galatea” - Faz muito calor. O executivo está em seu escritório, rodeado de relatórios, planilhas e horários a cumprir. Inesperadamente sua secretária lhe presenteia com um estranho objeto, uma obra de arte, que ela diz chamar-se Moinho de Galatea. Sem dar atenção a elas, secretária e escultura, o executivo segue rumo a sua exaustiva jornada de trabalho. Porém, de alguma forma, a combinação entre sua doentia fixação pelo trabalho, a escultura e o calor infernal, são o estopim para grandes mudanças.
Seus sentidos são alterados, o mundo não é mais como ele percebia, a lógica, a razão, nada mais faz sentido. Os conflitos assumem novas roupagens, as ações, atitudes e relações sociais lhe parecem claras e ao mesmo tempo assustadoras em mundo repleto de simbolismos e signos. Ele não pode falar isto com ninguém, as vozes das pessoas agora soam como melodias de instrumentos musicais, e ele não conseguirá resolver
nenhum de seus novos conflitos até descobrir sua própria voz.
A luta travada por nosso herói entre suas ações racionais e sua necessidade de libertação deste mundo factível e enfadonho, é mostrada através de uma linguagem que explora ao longo do filme a interação dos diversos meios que compõem uma obra audiovisual. Para alcançar tal resultado O Moinho de Galatea reveste-se com efeitos de luz e cores, trabalhando com a constante metamorfose dos cenários e personagens, transformando estes, em objetos atuantes, carregados de valores e significados. Ao discursarem seus personagens não falam palavras, mas sim, música, sons e ruídos, ampliando a sensibilidade e o foco do filme inicialmente baseado na estrutura lógica convencional.
"A Maldição da José Cadilhe" (2005) - Por motivos obscuros, Claudio vai parar na rua José Cadilhe. Depois de um sem-número de infortúnios, ele se dá conta de que não consegue sair da maldita rua.
"O Condutor" (2007) - O entediado Mauro é encarregado de transportar seis loucos de um hospício a outro. No decorrer de inusitadas circunstâncias, percebe-se que Mauro não difere em nada de seus companheiros de viagem.
foto de "O Condutor"
De Bernardo Rocha: “O MOINHO DE GALATEA”.
E de Guilherme Biglia: "A MALDIÇÃO DA JOSÉ CADILHE" e "O CONDUTOR".
(sinopses abaixo)
p a r a l e l o : centro de artes visuais
Rua Conselheiro Araújo, 315 - Curitiba - PR
20 HORAS!!!
As sinopses:
“O Moinho de Galatea” - Faz muito calor. O executivo está em seu escritório, rodeado de relatórios, planilhas e horários a cumprir. Inesperadamente sua secretária lhe presenteia com um estranho objeto, uma obra de arte, que ela diz chamar-se Moinho de Galatea. Sem dar atenção a elas, secretária e escultura, o executivo segue rumo a sua exaustiva jornada de trabalho. Porém, de alguma forma, a combinação entre sua doentia fixação pelo trabalho, a escultura e o calor infernal, são o estopim para grandes mudanças.
Seus sentidos são alterados, o mundo não é mais como ele percebia, a lógica, a razão, nada mais faz sentido. Os conflitos assumem novas roupagens, as ações, atitudes e relações sociais lhe parecem claras e ao mesmo tempo assustadoras em mundo repleto de simbolismos e signos. Ele não pode falar isto com ninguém, as vozes das pessoas agora soam como melodias de instrumentos musicais, e ele não conseguirá resolver
nenhum de seus novos conflitos até descobrir sua própria voz.
A luta travada por nosso herói entre suas ações racionais e sua necessidade de libertação deste mundo factível e enfadonho, é mostrada através de uma linguagem que explora ao longo do filme a interação dos diversos meios que compõem uma obra audiovisual. Para alcançar tal resultado O Moinho de Galatea reveste-se com efeitos de luz e cores, trabalhando com a constante metamorfose dos cenários e personagens, transformando estes, em objetos atuantes, carregados de valores e significados. Ao discursarem seus personagens não falam palavras, mas sim, música, sons e ruídos, ampliando a sensibilidade e o foco do filme inicialmente baseado na estrutura lógica convencional.
"A Maldição da José Cadilhe" (2005) - Por motivos obscuros, Claudio vai parar na rua José Cadilhe. Depois de um sem-número de infortúnios, ele se dá conta de que não consegue sair da maldita rua.
"O Condutor" (2007) - O entediado Mauro é encarregado de transportar seis loucos de um hospício a outro. No decorrer de inusitadas circunstâncias, percebe-se que Mauro não difere em nada de seus companheiros de viagem.
foto de "O Condutor"
15.7.08
Díinamo, Núcleo de Cinema, Kadetes e Catetos
convida para, nesta quarta, 16 de julho, no Paralelo:
De Tom Lisboa:
PALIMPSESTOS
A palavra “palimpsesto” deriva do grego pálin (novamente) e psestos (raspado, apagado) e faz referência a uma página manuscrita ou
livro cujo conteúdo foi apagado (mediante lavagem ou raspagem) e escrito novamente. Palimpsestos é um exercício videográfico que
propõe uma sobreposição e supressão contínua de textos visuais e escritos. Ficam então as perguntas: a imagem recria o texto ou é
o texto que redefine a imagem? Qual a função do texto? Qual a autonomia da imagem?
e de Wellington SariLAVANDERIA SHERMER, vídeo premiado no PUTZ V, produzido pela Alumiar Filmes, uma produtora nascida dentro da CINETVPR, que apesar de sua recente criação, já se tornou uma das mais profícuas e eficientes produtoras de Curitiba.
p a r a l e l o : centro de artes visuais
Rua Conselheiro Araújo, 315 - Curitiba - PR
20 HORAS!!!
De Tom Lisboa:
PALIMPSESTOS
A palavra “palimpsesto” deriva do grego pálin (novamente) e psestos (raspado, apagado) e faz referência a uma página manuscrita ou
livro cujo conteúdo foi apagado (mediante lavagem ou raspagem) e escrito novamente. Palimpsestos é um exercício videográfico que
propõe uma sobreposição e supressão contínua de textos visuais e escritos. Ficam então as perguntas: a imagem recria o texto ou é
o texto que redefine a imagem? Qual a função do texto? Qual a autonomia da imagem?
e de Wellington SariLAVANDERIA SHERMER, vídeo premiado no PUTZ V, produzido pela Alumiar Filmes, uma produtora nascida dentro da CINETVPR, que apesar de sua recente criação, já se tornou uma das mais profícuas e eficientes produtoras de Curitiba.
p a r a l e l o : centro de artes visuais
Rua Conselheiro Araújo, 315 - Curitiba - PR
20 HORAS!!!
9.7.08
Núcleo de Cinema e Aviões em Nova York
convida para, hoje, 09 de julho, assistir aos curtas-metragens de GERALDO PIOLI
"ALDEIA", "DEVOÇÃO" E "O TEMPLO DAS MUSAS".
20 Horas
"ALDEIA", "DEVOÇÃO" E "O TEMPLO DAS MUSAS".
20 Horas
1.7.08
Díinamo, Núcleo de Cinema, Pentes, Rochas e Palitos
Você está intimado à comparecer nesta quarta-feira, 02 de julho de 2008, no Paralelo – Centro de Artes Visuais, para proceder o devido alistamento no batalhão do Díinamo, Núcleo de Cinema, Pentes, Rochas e Palitos, e entrinchirar-se conosco na GUERRA DO PENTE.
Serão exibidos dois trabalhos, um média-metragem de Nivaldo Lopes, o Palito, intitulado “A Guerra do Pente – O Dia em que Curitiba Explodiu” de 1986;
E outro de Bernardo Rocha, um curta-metragem de 10 minutos intitulado “A Guerra do Pente”, que foi premiado no 3º PUTZ, em 2006, na categoria Documentário.
Segue abaixo um breve histórico do perrengue para que você compareça armado das noções básicas de artilharia para esta batalha que fez TREMMER a cidade de Curitiba no final dos anos 50.
p a r a l e l o : centro de artes visuais
Rua Conselheiro Araújo, 315 - Curitiba - PR
20 HORAS!!!
Jogue você também uma pedra em um turco!
Serão exibidos dois trabalhos, um média-metragem de Nivaldo Lopes, o Palito, intitulado “A Guerra do Pente – O Dia em que Curitiba Explodiu” de 1986;
E outro de Bernardo Rocha, um curta-metragem de 10 minutos intitulado “A Guerra do Pente”, que foi premiado no 3º PUTZ, em 2006, na categoria Documentário.
Segue abaixo um breve histórico do perrengue para que você compareça armado das noções básicas de artilharia para esta batalha que fez TREMMER a cidade de Curitiba no final dos anos 50.
p a r a l e l o : centro de artes visuais
Rua Conselheiro Araújo, 315 - Curitiba - PR
20 HORAS!!!
Jogue você também uma pedra em um turco!
O FATO
Era uma tranqüila tarde de 8 dezembro, em 1959, quando o subtenente da polícia militar, Aroldo Tavares, entra em um Bazar na praça Tira Dentes e resolve comprar um pente. Mesmo achando caro, ele compra, e pede uma nota fiscal (incentivado por uma campanha governamental da época que dizia “seu talão vale um milhão”), o turco, dono do bazar pede para sua auxiliar fazer a nota para ele, e com isto ocorre um mal entendido entre os dois que terminam brigando. Acontece que dois amigos vão ajudar o Turco, e o Subtenente acaba quebrando a perna na briga. As pessoas que estão passando em frente da loja começam a entrar na discussão, e se revoltam de tal forma que começam a quebrar a loja, o auê cresce descontroladamente, e a população sem saber mais qual o motivo da discussão, estende o quebra-quebra para as demais lojas do centro da cidade ( Rua XV, Marechal Floriano Peixoto, Marechal Deodoro, Praça Osório e Rui Barbosa). Lojas e galerias são saqueadas e quebradas com paus e pedras, sobrando até para os carrinhos de pipoca. A confusão só se apazigua três dias depois com a intervenção do Batalhão de Choques e Exército portando até tanque de guerra, fazendo cerco sobre o centro da cidade.
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